Primeiro mês
É
comum no primeiro mês o bebê acompanhar ruídos e objetos com os olhos.
Ele também fixa o olhar no olhar do outro. É “durinho”, com a chamada
hipertonia fisiológica. Ao colocarmos um objeto em suas mãos, ele as
fecha rapidamente, por reflexo.
Segundo mês
O
bebê ainda tem o corpo duro e se movimenta em blocos. Também começa a
sustentar a cabeça e aparecem os primeiros sorrisos para o cuidador, em
resposta ao seu estímulo afetivo.
Terceiro mês
O pequeno sustenta a cabeça voluntariamente e tenta alcançar
objetos à frente. Ao passear, é importante deixá-lo numa posição em que
seus olhos possam explorar as pessoas, os objetos e a paisagem. Nessa
idade, os bebês estão amadurencendo as vias visuais.
Quarto mês
Caso o bebê ainda tenha dificuldades para firmar o pescoço sob o
tronco, os pais precisam comunicar o pediatra, sem alarmismo. Para
ajudar a estimular o pequeno, eles podem mostrar objetos coloridos, de
diferentes formas, conversar perto e de ambos os lados para que ele vire
a cabeça em busca do som. Tem início nesse período a chamada fase oral
e, por causa disso, ele começa a levar objetos à boca. Ele também usa o
corpo todo para se comunicar e respeita o tempo da fala do interlocutor.
Quinto mês
O bebê começa a ficar sentado com apoio, que pode ser uma
almofada, por exemplo. Os pais devem colocá-lo nessa posição por alguns
minutos para fortalecer a coluna vertebral. No entanto, tempo demais
pode sobrecarregá-lo. Algumas crianças podem começar a rolar pelo chão.
Sexto mês
Dessa etapa até o nono mês, é fundamental verificar se há um bom
contato ocular: alguém olha e ele corresponde. Um sinal precoce de
transtorno do desenvolvimento social e da comunicação é a falta desse
contato de maneira consistente. Vale lembrar que alguém pode olhá-lo e
ele corresponder desviando. Mas essa, muitas vezes, é uma atitude normal
de timidez. No sexto mês, é ideal também que ele fique bem sentado com
apoio e comece a experimentar isso sem auxílio. Levar o pé à boca é um
gracioso comportamente dessa fase .
Sétimo mês
Aos
7 meses, o pequeno vocaliza vários sons indiscriminadamente e reconhece
o tom de aprovação ou de desaprovação, quando um adulto fala com ele.
Sua musculatura fortalecida permite que ele vire de bruços sozinho e se
apoie nos antebraços para observar o ambiente.
Oitavo mês
No
oitavo mês, de um jeito ou de outro, o bebê vai atrás dos objetos que
despertam sua atenção e, quando os alcança, experimenta virá-los,
sacudi-los, apertá-los, batê-los. É um curioso profissional! Para
completar, descobre os prazeres da música e mexe o corpinho dançando
para acompanhar os ritmos.
Nono mês
Os pais podem esperar até o nono mês para que o bebê fique sentado
sem apoio. Caso isso não aconteça, informe o pediatra. Nessa fase, é
comum ele se jogar para a frente e, até o décimo mês, engatinhar. São
poucos os que pulam essa etapa e aprendem a andar direto. No décimo mês,
batem palminhas também.
Décimo mês
Surgem
os primeiros sinais de que os músculos estão firmes o suficiente para
ele ficar em pé e aprender a caminhar. Não se trata de exagerar nos
cuidados, mas de encorajar a criança com segurança. A interação com o
bebê dará a você a medida certa de como agir em cada situação.
Décimo primeiro mês
Nesta
fase, o bebê começa a balbuciar. Com mais algum tempo e um pouco de
estímulo, o pequeno tagarela logo começa a disparar palavras completas,
como mamãe e papai.
Um ano
Ao longo do primeiro ano, eles aprendem – cada um no seu tempo – a
marchar sem apoio. Até por volta dos 15 meses, espera-se que falem
dissílabos, como “mamã água” e “nenê colo”.
É isso espero que gostem e fiquem com algumas fotinhos do Miguel
 |
Miguelzinho com 6 meses |
|
 |
1 ano *-* |
 |
5 meses |
0 comentários:
Postar um comentário